E quando usar o que sabe, não se esqueça que há ainda, as coisas que você sabe fazer, mas não sabe porque.

-Eu mesmo-

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Self?

Tantos instintos, tantas artes
A se apreciar, e sem nenhuma razão
E enquanto tudo, se torna rotinas
Abro outras portas
Sorrio após elas

Self, será que isso existe?
Quando tantas invenções, sobre minha mente,
Agita a cada expansão
Expande a dor e a sensação
Que permaneço em um sonho
Virtuoso...



(Eu, Ailton, advirto que esta sensação parece fabuloso de se ter, embora há quem não aprecie, pois, pode tornar-se um pouco mais irracional do que poderia. No momento em que digito (11/04/2011), eu passo por tal sensação. E estou adorando. Mas sei que um dia, posso mudar de concepção. Afinal, mesmo eu querendo ser muitas vezes, não creio que ninguém possa ser imparcial por completo.)

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