E quando usar o que sabe, não se esqueça que há ainda, as coisas que você sabe fazer, mas não sabe porque.

-Eu mesmo-

domingo, 22 de janeiro de 2012

Refazer a metodologia do blog!

Reestruturando todo o blog, para melhor atender a ideia de que, este blog, seja usada para aprendizados à minha área de estudos principal.

Na minha ansiosidade de poder começar, também deixo alguns posts antigos, que soaram interessantes a se manter, mesmo que, possua um pouco de meu pessoal exposto. Ela será útil para não só de meu auto-entendimento, mas para despertar, quem sabe, "insights". Lembrando também que, o já escrito não é eternamente eu. Cresci, amadureci, portanto é questão de entender para produção e recapitulação, não parar.

E lembrando que não tenho intenção de possuir certezas, nem desejo ser tão formal e metódico. Quero composições dinâmicas e agradáveis. Até divertidas, se possível. Mas espero ser bem construtivo pro meu lado, e o do leitor.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Desatenção


Amigos, minha alma parece gritar
"Caminhe, caminhe
e o resto, não se importe."
Mas que isso não é o que eu quero, é verdade.

E dai vou eu

Vocês  me perguntam algo e eu
Há, o que dizia?
(hum, lembrei que tenho que fazer algo.)
O que?
(Puts, tenho que estudar aquilo)
Hãã?
(PERAE, ESQUECE O ESTUDO, PRECISO ENTENDER O QUE ELE FALARAM)
Repita!
(vamos lá, concentração...)
Repita mais uma vez.
(Ah, entendendo!)

Ah, sim. Entendi.
E explico a sua pergunta.

Assim vou apreciar alguma arte.
E observo.

AILTONVOCÊMEESCUTAAILTONAILTONMASSAESSEQUADROFILMELEGALQUALASUAOPINIÃONESTACENA?AILTONAILTONTÁMEOUVINDOALOALOAILTONTÁMEOUVINDO?AILTOOOOOOOOOOOOOOOOOONEITAAZUADOLOLAILTONSOUBEDOASSUNTOTALETALAILTONESTUDOUOLIVRO?AILTON?
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Assim um mundo em que sou tão concentrado, torna-se mais e mais fascinante. E algo espontâneo passa tão desastrosamente para mim.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Homofobia é um problema social. Mas e o "problema psicológico"?

Todo mundo sabe que gosto de polemizar. Inclusive quando eu relato sobre comportamentos meus e expresso meus atos sem um superego firme o bastante pra me segurar.

Então, há pouco tempo, admiti algo: sou homofóbico. CALMA, antes que comecem a chutar minha dignidade, tirar meu título de humanista, (que muitos homofóbicos fazem), primeiro quero deixar claro uma coisa.

Leiam primeiramente meu relato no Twitter, abaixo, com direito a uma discussão. (de baixo pra cima.)

Veja aqui, lol.




 Karen 

@ 

 Ailton L. Filho 

@ 
 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

@ 
 Ailton L. Filho 


 Henrique Mota 

@ 
 Henrique Mota 

@ 




 Karen 

@ 


 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 
  Uma não. DIVERSAS. E numa época que nem tinha estrutura pra lidar com certas coisas como 'fofoca', 'familia', etc



 Karen 

@ 
 Karen 

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»
 Ailton L. Filho 

@ 


 Karen 

@ 
 Karen 

@ 

»
 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 

 Ailton L. Filho 


E ainda tenho o conceito perdido pela Karen, aposto. lol

Então, a princípio... Não ataquei os gays. Relatei, tentei esclarecer, e justifiquei um comportamento irracional meu.
Até pelo uso do termo "homofobia", já fico cismado pois me envolve em algo como abominável de forma generalizada.

Claro que apoio a luta deles, por seus direitos. Mas ter receio, é ser igual a todo preconceituoso que usa de seu "caráter moral e religioso" para justificar o não merecimento da dignidade do gay ser o que quizer, e ter-se um convívio igualitário?

Quem percebeu também, usei o "SABE O QUE É SER PAQUERADO POR UM GAY (...)" e o "fujo de casa", e outras coisas, de forma hiperbólica. Muitos amigos meus já se acostumam com isso, e faço isso direto no Twitter, coisa de brincar com o contexto, mesmo, hahah. Mas nem sequer argumentei nada de negativo contra eles. Só de mim.

Em resumo, o que relato com postura menos dramática, é que possuo sim, uma agonia, quando estou com um gay por perto, mas sem exageros. E tenho e tive amigos gays que considero. Daniel, Fabrício, Carlisson...

Mas enfim. Ter medo de altura, gatos, pasta de amendoim no céu da boca (existe mesmo, essa fobia), é ok, pode-se amparar, fazer uma terapia, supera. Mas de ser assediado por gays, mostra-se ser um problema, meu caráter, reputação, dignidade como ser humano e abertura de uma boa opinião sobre ética, se depender, vai pro brejo.

O que proponho por tal afirmação e debate que mostrei, é que: empatia, poderia ser vista em ambos os lados. Pois há brigas e de formas nada tranquilas, de forma até bem radical. Generalizações do termo "homofobia".

"Atualmente, há-se uma  "revolução cultural". Ateus, gays, minorias, ambos enfrentando a religião e seu envolvimento com o Estado de forma mais intensa, em assuntos que os interferem. Acho bonito isso, pois eu também defendo o humanismo e o laicismo. Mas falta empatia e busca por um consenso, de certo modo, em alguns aspectos.

Ah, o nivel dessa minha "fobia", nem é gigante para escandalizar. Ao meu ver, o ser humano seria perfeito se conseguisse ser racional e ter auto-controle em todos os aspectos. E eu afirmar tal coisa, não precisaria, ao meu ver, gerar interpretações de perplexidade.